Quando estou amargurada meu humor é mais felino e eu gosto disso. Parece que consigo, nesses momentos, arranhar a carne de muita gente. Daqueles arranhões fortes, que deixam cheiro de carne na ponta dos dedos e resto de pele nas unhas. É quase uma cravada fatal! Também tenho vontade de estrangular, mas sem me sentir assassina. Aquela coisa delicada, quase sutil, mas transbordando de veneno. Quem nunca deu uma alfinetada nua e crua nesse mundo que me atire à primeira pedra.
Nem a puta do Santíssimo escapou dessa. Ciúme, mesclado a risos alheios, é foda! Não é qualquer tipo de ciúmes, nem de risos. São daqueles que você só sente pelas prostitutas, quando digo dos ciúmes e dos mais escrachados, quando digo dos risos. Nessa hora o sangue sobe, borbulha e na mão você sente os dois lados da face fria daquela rapariga bem rodada.
Cabaço ali nem as narinas lembram mais como é. Rapariga de roupa curta, só não mostra o bico do peito porque é feio, mas se quiser ver o resto não custa nada. Garota de programa gratuita. Se não foi teu dedo... Olhe que membros não faltam e tenho certeza, já estiveram naquele mapa desgastado.
Ah! Mais são dessas Marias Madalenas que gostamos mais. A puta que a gente vai salvar! Doce ilusão e muito peso na cabeça. Amigo isso não é a tua consciência que pesa, são os chifres que essa devassa, que não é cerveja e muito menos loira, te coloca!
Um comentário:
Esta foi foda!!! Acho que as raparigas são filhas-das-putas, por isso, não têm culpa pois sofrem de um mal hereditário. rsrsrs...
Postar um comentário