A cor pode não ser vermelha, mas espelhava-se aquele tom por todo o corpo, espaço e tudo, e tudo e mais um pouco. Vermelho igual sangue. Isso dá medo do próprio medo. Sua cor forte, tão viva, seus detalhes e suas mil facetas.
Quando fica escuro no céu e na terra a voz do medo corre aliciando lagrimas, mastigando a calma. O som do medo é o silêncio.
Quero pinceis novos e uma aquarela de cores novas pra pintar o medo de branco e fazer sumir.
Um comentário:
empresto~te ainda hoje o meu
arco-íris!! :)
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