sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Não se engane.


Hoje é mais fácil ver mentira, suas formas inebriantes e coloridas com cores roubadas das borboletas vestem olhos perdidos. Mentira lembra vingança: doce e fria, lenta e linda. Tem a suavidade do som de uma lira e toda sua estética rústica e elegante.

Malandra, dança. Canta no pé do ouvido, Engana.

Ósculo. Por favor, não se engane, eu me peço. Não dessa vez.

2 comentários:

un dress disse...

tão da carne e do coração o som

das danças que escreves!...

como o ssom do coração ser feito de samba

ou será ao contrário? :)




.GrandeAbraÇO

ROSASIVENTOS disse...

de ver, de abrir,


(...)


e abro essa porta solar


aos animais de veludo


aos satélites sem rota


abro as mãos de vento e rosas


de par em par



:)